Ao fundo de mim mesmo,
Onde eu encontre
Os canais de minha inocência...
Estacionar-me
Num dos subterrâneos de meu eu
E conhecer
A imagem metafísica
De meu jardim:
As horas do sonho
Ou a contemplação
Das linhas da mão!
Uma viagem
Ao fundo de minha inquietude
Onde o sinal de minha antecedência
Abrisse o caminho,
O porto,
Para que eu aprendesse
O que era uma vez um homem na vida...
Onde eu encontre
Os canais de minha inocência...
Estacionar-me
Num dos subterrâneos de meu eu
E conhecer
A imagem metafísica
De meu jardim:
As horas do sonho
Ou a contemplação
Das linhas da mão!
Uma viagem
Ao fundo de minha inquietude
Onde o sinal de minha antecedência
Abrisse o caminho,
O porto,
Para que eu aprendesse
O que era uma vez um homem na vida...
Nenhum comentário:
Postar um comentário